O surgimento do técnico Marcelo Fenga, do Franco da Rocha, para o futsal se deu em 1977, em um campeonato colegial. Na oportunidade, o técnico Zelão o convidou para jogar na categoria mirim do Palmeiras, na sequência, Marcelo Fenga se transferiu para o CE Penha, tendo o ‘Papa’ como treinador. No infanto, se transferiu para o Tênis Clube Paulista e no juvenil, foi para a AABB.
Sua ida para o futebol profissional aconteceu quando tinha 14 anos. Após uma partida contra o Juventus, o treinador Fedato, do Palmeiras, assistiu ao jogo e o convidou para defender a categoria juvenil ‘C’ do Verdão. Naquele tempo, as idades eram assim divididas Juvenil A 18 e 19 anos, Juvenil B 16 e 17 anos e Juvenil C 14 e 15 anos.
“Fomos convidados, eu e o Vander Iacovino, que nessa época que também jogava no Penha. Eu continuei no campo, mas o “Vandão” preferiu depois ficar só no futebol de salão, para sorte nossa”, diz Fenga.
Ainda no futebol de campo, Fenga foi campeão paulista juvenil em 1980 pelo Palmeiras, bicampeão paulista juvenil, em 1986 pelo São Paulo. Além disso, jogou a Taça SP de Futebol Júnior pelo Santo André, no qual se profissionalizou no ano seguinte. Em seguida, passou pelo União Barbarense, Independente de Limeira (garantindo o acesso à elite em 1987), e por fim, atuou no CA Juventus.
Nesse mesmo período, foi convocado para a seleção paulista juvenil, a qual na época dirigida pelo Salomão e tendo o Wagnão, hoje no Círculo Militar, como o supervisor.
“Nessa época, junto ao futsal eu disputei uma Taça Paulo pelo Santo André, onde me profissionalizei e passei por algumas equipes do Estado. Voltei ao futsal apenas em 1991, já na categoria adulta”, lembrou.
Fenga diz que este período foi maravilhoso e inesquecível, uma vez que passou por equipes tradicionais em São Paulo. General Motors, Ribeirão Pires, Eternit, São Judas, Alcan, AABB e EC Banespa. Além disso, Fenga também conquistou títulos importantes como o brasileiro, estadual, metropolitano, o vice da Liga Nacional, em 1997, pelo Banespa
“Porém, o mais importante que os títulos foram os amigos. Afinal, desde 1977, são 35 anos no futsal. E o legal é ver hoje muitos deles envolvidos com o futsal, como o Tiziu e o Edu Bento (Barueri), o Elber, que estava no Palmeiras, e que foi o responsável para trazer o Palmeiras de volta ao futsal. Mas infelizmente, às vezes alguns lugares têm apenas o nome e não valorizam o profissionalismo que o esporte deveria ter.
Tenho ainda, o próprio Vander, o Leandro De Martini (hoje no São Bernardo Chase), o Paulinho Gambier, o Wagnão (até hoje no Círculo Militar). Como te disse, são muitos uns ainda jogando -- como o Franklin e o Tiago – dois goleiros com quem tive o prazer em trabalhar no Barueri em 2003”.
Ao longo destes anos, Fenga passou por todas as regras voltadas, principalmente aos goleiros. Para ele, a principal diferença é que isso torna o jogo mais dinâmico e mais veloz: “para os goleiros, que era o meu caso, ficou mais difícil. Hoje tem que estar muito bem preparado. Mas acredito que cada época teve seu brilho, seus craques e suas histórias”.
Atualmente, Marcelo Fenga está no comando do Franco da Rocha/EC Flamengo, equipe a qual foi iniciada por intermédio dos treinadores Wagnão, Daniel e André Bié. Ambos montaram um grupo com jogadores de qualidade, na maioria primeiro e segundo ano de sub-20, dando continuidade ao projeto iniciado em janeiro.
“O grupo é bom, conseguiu a classificação, mas infelizmente enfrentamos a melhor equipe do campeonato que é o Corinthians, muito bem estruturada. Hoje em dia muita gente pensa que todo time de camisa tem estrutura, e acabam embarcando nessa, eu mesmo fui exemplo disso. Pois a estrutura de uma equipe depende muito de quem está por trás, de quem dirige e dá tranquilidade para seus profissionais, deixando o ego de lado. Trabalhando em prol do clube e não de si mesmo. Por outro lado, tem muito time que não tem camisa e tem muita estrutura, e no caso do Corinthians, eles fazem valer a camisa com a estrutura que é dada não só à comissão técnica, como também aos seus atletas".
Para este segundo semestre, existe um acordo dentro do Franco da Rocha, cujo foco passa a ser a disputa dos Jogos Regionais, em Caraguatatuba.
Sua ida para o futebol profissional aconteceu quando tinha 14 anos. Após uma partida contra o Juventus, o treinador Fedato, do Palmeiras, assistiu ao jogo e o convidou para defender a categoria juvenil ‘C’ do Verdão. Naquele tempo, as idades eram assim divididas Juvenil A 18 e 19 anos, Juvenil B 16 e 17 anos e Juvenil C 14 e 15 anos.
“Fomos convidados, eu e o Vander Iacovino, que nessa época que também jogava no Penha. Eu continuei no campo, mas o “Vandão” preferiu depois ficar só no futebol de salão, para sorte nossa”, diz Fenga.
Ainda no futebol de campo, Fenga foi campeão paulista juvenil em 1980 pelo Palmeiras, bicampeão paulista juvenil, em 1986 pelo São Paulo. Além disso, jogou a Taça SP de Futebol Júnior pelo Santo André, no qual se profissionalizou no ano seguinte. Em seguida, passou pelo União Barbarense, Independente de Limeira (garantindo o acesso à elite em 1987), e por fim, atuou no CA Juventus.
Nesse mesmo período, foi convocado para a seleção paulista juvenil, a qual na época dirigida pelo Salomão e tendo o Wagnão, hoje no Círculo Militar, como o supervisor.
“Nessa época, junto ao futsal eu disputei uma Taça Paulo pelo Santo André, onde me profissionalizei e passei por algumas equipes do Estado. Voltei ao futsal apenas em 1991, já na categoria adulta”, lembrou.
Fenga diz que este período foi maravilhoso e inesquecível, uma vez que passou por equipes tradicionais em São Paulo. General Motors, Ribeirão Pires, Eternit, São Judas, Alcan, AABB e EC Banespa. Além disso, Fenga também conquistou títulos importantes como o brasileiro, estadual, metropolitano, o vice da Liga Nacional, em 1997, pelo Banespa
“Porém, o mais importante que os títulos foram os amigos. Afinal, desde 1977, são 35 anos no futsal. E o legal é ver hoje muitos deles envolvidos com o futsal, como o Tiziu e o Edu Bento (Barueri), o Elber, que estava no Palmeiras, e que foi o responsável para trazer o Palmeiras de volta ao futsal. Mas infelizmente, às vezes alguns lugares têm apenas o nome e não valorizam o profissionalismo que o esporte deveria ter.
Tenho ainda, o próprio Vander, o Leandro De Martini (hoje no São Bernardo Chase), o Paulinho Gambier, o Wagnão (até hoje no Círculo Militar). Como te disse, são muitos uns ainda jogando -- como o Franklin e o Tiago – dois goleiros com quem tive o prazer em trabalhar no Barueri em 2003”.
Ao longo destes anos, Fenga passou por todas as regras voltadas, principalmente aos goleiros. Para ele, a principal diferença é que isso torna o jogo mais dinâmico e mais veloz: “para os goleiros, que era o meu caso, ficou mais difícil. Hoje tem que estar muito bem preparado. Mas acredito que cada época teve seu brilho, seus craques e suas histórias”.
Atualmente, Marcelo Fenga está no comando do Franco da Rocha/EC Flamengo, equipe a qual foi iniciada por intermédio dos treinadores Wagnão, Daniel e André Bié. Ambos montaram um grupo com jogadores de qualidade, na maioria primeiro e segundo ano de sub-20, dando continuidade ao projeto iniciado em janeiro.
“O grupo é bom, conseguiu a classificação, mas infelizmente enfrentamos a melhor equipe do campeonato que é o Corinthians, muito bem estruturada. Hoje em dia muita gente pensa que todo time de camisa tem estrutura, e acabam embarcando nessa, eu mesmo fui exemplo disso. Pois a estrutura de uma equipe depende muito de quem está por trás, de quem dirige e dá tranquilidade para seus profissionais, deixando o ego de lado. Trabalhando em prol do clube e não de si mesmo. Por outro lado, tem muito time que não tem camisa e tem muita estrutura, e no caso do Corinthians, eles fazem valer a camisa com a estrutura que é dada não só à comissão técnica, como também aos seus atletas".
Para este segundo semestre, existe um acordo dentro do Franco da Rocha, cujo foco passa a ser a disputa dos Jogos Regionais, em Caraguatatuba.
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